” O Sol que nos aquece a Alma …
… Brilha nos olhos de quem nos Olha. “
Posted in @ 2011 - O Silêncio das Palavras, Poesia de Ontem, Silence of the Words, tagged Alma, Amor, Dia, Olhar, Palavras, Tempo on Agosto 30, 2011| Leave a Comment »
Posted in O Silêncio das Palavras, tagged Amor, Hoje, Imagem, Palavras, Tempo, Vida on Julho 29, 2011| Leave a Comment »
Posted in O Silêncio das Palavras, tagged Amizade, Amor, Ausência, Castanho, Espirais, Formas, Horizonte, Leveza, Lugar, Palavras, Poesia, Poeta, Tela, Tempo, Textura, Vida, Virtude on Junho 30, 2011| Leave a Comment »
Posted in O Silêncio das Palavras, tagged Amizade, Ar, Momento, Mulher, Palavras, Sonhar, Tempo on Maio 30, 2011| Leave a Comment »
… Os pássaros cantavam numa sinfonia de som que rasgava o ar quente – gaios, pardais, corvos e cotovias.
E talvez o gorgolejar estridente de um peru selvagem.
Deixou-se sonhar por um momento, aquela mulher de estrutura delicada, um pouco magra de mais, de mãos requintadas e olhos cansados.
Por momentos, a vista, os aromas e os sons desvaneceram. …
Nora Roberts Inocência Perdida
Posted in O Silêncio das Palavras, tagged Abril, Amor, Democracia, Esperança, Liberdade, Melancolia, Palavras, Vida on Abril 27, 2011| Leave a Comment »
Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
De espada à cinta, já crê que é rei d’aquém e além-mar
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d’ embalar a trouxa
E zarpar
Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie,
Tiiiiiiiiiiiiii paraburibaie …
Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie,
A gente ajuda, havemos de ser mais
Eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo
O que eu levantei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d’ embalar a trouxa
E zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam
Como era a lei
Na minha terra, quem trepa
No coqueiro é o rei
A bucha é dura, mais dura é a razão
Que a sustem só nesta rusga
Não há lugar prós filhos da mãe
Não me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d’ embalar a trouxa
E zarpar
ZECA AFONSO
1929 - 1987